L-ton R.E.P em destaque no site Super Gospel – @SuperGospel

Entrou no ar nessa quinta feira um super bate-papo que o site Super Gospel com o rapper L-ton R.E.P falando sobre carreira, ministério, pirataria, redes sociais e muito mais.

O site “Super Gospel” hoje é uma das principais mídias web cristã divulgando diariamente news do cenário musical brasileiro e internacioal.

Veja abaixo alguns trechos da entrevista:

Supergospel – O R.E.P é pioneiro no rap cristão do Rio de Janeiro. O grupo surgiu em 1994, mas só lançou o primeiro cd em 2007. Como vocês divulgavam o grupo durante esses 13 anos, sem ter um disco para mostrar.

Com a cara e a coragem. Durante esse tempo lançamos 03 EP’s (“Só se for capaz”, “R.E.P” e “A Missão”) e participamos de coletâneas lançadas pelas gravadoras seculares de rap. Crescemos junto com a equipe Gospel Night com quem temos uma parceria de longa data. Praticamente até 2006 tocávamos em todos as festas GN.

Uma ótima parceria foi abrir todos os shows do DJ Alpiste na tour do disco “Efésios” e alguns do “Peso da Palavra”. Depois disso começamos a andar com as próprias pernas. Percebi que tínhamos que criar um movimento em torno de nós fazendo nascer a Gospel Beat, as festas e o site, para propagar a cultura da Black Music e o Hip Hop Gospel.

Supergospel – Em compensação, o álbum de estréia – Proceder – fez vocês serem indicados ao prêmio Hutuz na categoria Destaque Gospel e ao Troféu Talento de 2008 na categoria “Melhor álbum de Black Music”. Esperavam toda essa repercussão?

Eu sinceramente sabia que tinha um diamante nas mãos quando o disco estava pronto. Ele já havia sido testado em eventos, bailes, boates, Dj’s seculares…antes dele ser lançado. Acho que o que fez gerar essa repercussão foi a aceitação e a forma com que Deus usou nossa música para atingir as pessoas. Não o fiz visando o reconhecimento em prêmios. Isso foi consequência. Fiz para ser “pop” (popular) como Jesus Cristo era. Batidas e letras que atingisse o maior número de pessoas. Consequentemente foi muito bom ver o lado profissional de nossa música ser reconhecido. Fato.

Proceder em 2007 era inovador. Fazíamos o que chamam hoje de rap pop. O novo e o diferente acabam chamando a atenção de muito mais gente do que aquilo que segue uma cartilha ou uma fôrma.

Leia a entrevista na íntegra CLICANDO AQUI

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